Em celebração ao Bicentenário da Independência, Pacheco faz defesa enfática da Democracia

Na última quinta-feira, 08 de setembro, o Presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, em sessão solene no Congresso Nacional, em alusão ao Bicentenário da Independência do Brasil, fez um pronunciamento enfático em defesa da Democracia e da Constituição Federal.

Durante a solenidade, Rodrigo Pacheco criticou discursos de ódio e casos de intolerância, na sua fala o Presidente do Senado defendeu o Estado Democrático de Direto e afirmou que a “arma mais importante em uma democracia é o direito ao voto”.

Pacheco remontou a trajetória do país nos últimos 200 anos e apontou que a Independência marca o reconhecimento da luta popular como prioritária ao Estado e à Sociedade, mas, que esse caminho foi marcado pela obscuridade dos odiosos regimes autoritários e repressivos e ainda enfrenta desafios.

O Presidente do Senado ressaltou que com a Constituição Federal de 1988 a nossa história “deu uma guinada definitiva no sentido da liberdade e da democracia” e que a Constituição Cidadã é fundamental no enfrentamento aos ataques à Democracia.

Ele também acrescentou que o País precisa de um projeto nacional que possibilite, de fato, um desenvolvimento social e econômico que vise melhorar as condições de vida da população e que sirva para aprofundar os princípios republicanos e democráticos.

Imagem: Reprodução

Rodrigo Pacho arrematou o seu discurso alegando que: “O bicentenário da Independência comemora o evento da ruptura com a antiga metrópole. Com o passar dos anos, no entanto, a República Portuguesa se tornou uma parceira estratégica importantíssima, como demonstra a multiplicidade de relações comerciais, investimentos e acordos de cooperação entre o Brasil e Portugal”.

O atual Presidente, em campanha para reeleição, Jair Bolsonaro, do Partido Liberal, o PL, foi convidado para a solenidade, confirmou presença, porém, não compareceu ao evento no Senado Federal.

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